Série de esculturas que tratam do punho cerrado como um símbolo de resistência, a partir de fragmentos copiados do punho da artista.

O punho feminino fragmentado na escultura apresenta um instante solidificado em bronze, que fica entre a forma que se deteriora em um processo de ruína,

como também o seu oposto; o ponto limiar em que algo disforme começa a tomar forma, como símbolo reconhecível.

O Caos é tanto a origem como a destruição de todas as coisas.

É como se o tempo congelasse nesse instante em que situações opostas podem coexistir.

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